ONDE COMPRAR TRUFAS DE CHOCOLATE NO ESTADO DE SÃO PAULO

 


ONDE COMPRAR TRUFAS DE CHOCOLATE NO ESTADO DE SÃO PAULO?


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abaixo são fotos ilustrativas de trufas de chocolate



Qual é a produção mundial de cacau?



Costa do Marfim. 1.024.339. 1.330.000.
Gana. 566.852. 736.000.
Indonésia. 469.810. 610.000.
Nigéria. 281.886. 366.000.
Brasil. 164.644. 213.774.
Camarões. 138.632. 180.000.
Equador. 105.652. 137.178.
Colômbia. 42.589. 55.298.

 


Cacauicultura


 

A cacauicultura é a atividade agrícola relacionada à plantação de cacau.

 

 


Cultivo de cacau em Ilhéus.



O cultivo no Brasil, principalmente no estado da Bahia que, desde a década de 1990 sofre com a praga da vassoura-de-bruxa, doença que ataca os meristemas do cacaueiro e causa grandes perdas na produção de cacau.

Atualmente, o Estado do Pará tem produzido mais cacau no Brasil.

 

 


Produção mundial de cacau, em toneladas métricas:



O cacau é cultivado em cerca de 17 milhões de hectares em todo o mundo. A produção somada de Costa do Marfim e Gana representa 60% da oferta global. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), os dez maiores produtores mundiais em 2005 foram:

Produção em toneladas métricas de cacau:


1 Costa do Marfim 1.024.339 1.330.000
2 Gana 566.852 736.000
3 Indonésia 469.810 610.000
4 Nigéria 281.886 366.000
5 Brasil 164.644 213.774
6 Camarões 138.632 180.000
7 Equador 105.652 137.178
8 Colômbia 42.589 55.298
9 México 37.281 48.405
10 Papua-Nova Guiné 32.733 42.500


Em 2021, os maiores produtores mundiais do mundo de cacau em termos de produção anual estimada são: Costa do Marfim, com 2,2 mil toneladas; Gana, com 811,7 mil toneladas; Indonésia, com 784 mil toneladas; Nigéria, com 350,1 mil toneladas; Equador, com 283,7 mil toneladas; Camarões, com 280 mil toneladas e Brasil, com 250 mil toneladas).

No Brasil | Flores de cacaueiro


Quais são os principais Estados produtores de cacau no Brasil



O Estado da Bahia é o maior produtor do Brasil, porém, a capacidade produtiva baiana foi reduzida em até 60% com o surgimento da vassoura-de-bruxa, causada pelo fungo fitopatogênico Crinipellis perniciosa, atualmente Moniliophthora perniciosa. O Brasil, então, passou do patamar de país exportador de cacau para importador, não sendo completamente autossuficiente do produto, porém, vale dizer que tais informações carece de fontes.

Apesar da vassoura-de-bruxa, o cacau ainda se constitui numa grande alternativa econômica para o Sul da Bahia e possui na Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC) a sua base de pesquisa, educação e extensão rural. Com o apoio do órgão, cultivares clonais mais resistentes ao fungo têm sido introduzidas, porém formas mais severas de controle do patógeno ainda precisam ser descobertas. Essas formas podem vir futuramente com os resultados do Projeto Genoma Vassoura de Bruxa, que visa a estudar o genoma do fungo e elaborar estratégias mais eficientes no seu controle biológico. É uma iniciativa da CEPLAC que conta com o apoio da EMBRAPA e de laboratórios de universidades da Bahia (UFBA, UESC e UEFS) e de São Paulo (UNICAMP) - porém, também carece de fontes.

O sistema de produção do cacau da Bahia é conhecido como cabruca, um sistema de agrofloresta, onde o fruto é cultivado debaixo das árvores da Mata Atlântica, tendo grande importância para a preservação da floresta.

Em 2018, o Brasil produziu 239 mil toneladas de cacau, sendo o 6º maior produtor do mundo. Por um longo tempo, a Bahia liderou a produção brasileira. Hoje, disputa com o estado do Pará a liderança da produção nacional.

Em 2017 o Pará obteve a liderança pela primeira vez. Em 2019, os paraenses colheram 135 mil toneladas de cacau, e os baianos, 130 mil toneladas.

A área de plantação de cacau da Bahia é praticamente 3 vezes maior do que a do Pará, porém, a produtividade de cacau do Pará é praticamente 3 vezes maior do que a produção de cacau da Bahia.

Alguns fatores que explicam isto são: as lavouras de cacau da Bahia são mais extrativistas, e as lavouras de cacau do Pará tem um estilo mais moderno e comercial, além dos paraenses usarem sementes de cacau mais produtivas e resistentes, além do fato da plantação de cacau do Pará estar em uma região com resistência à vassoura-de-bruxa. Rondônia é o 3º maior produtor de cacau do Brasil, com 18 mil toneladas de cacau colhidas em 2017. O Espirito Santo é o 4° maior produtor, com safras próximas a 10 mil toneladas de cacau por ano. Linhares é a região do Espírito Santo onde se produz mais cacau no Estado Capixaba. 

Em 2019, após três décadas de combate ao fungo, foram produzidas 130 mil toneladas de cacau na Bahia.

Em 2019, o Brasil foi oficialmente certificado pela ICCO, Organização Internacional do Cacau, como exportador de 100% de cacau fino e de aroma, podendo custar até 3 vezes mais do que o cacau comum ou o cacau a granel, conhecido como bulk.

Em 2020, os maiores produtores de cacau do Brasil foram os Estados do Pará e Bahia, com 128,9 mil toneladas e 113 mil toneladas, respectivamente.

 


Trabalho escravo na região cacaueira:



A Costa do Marfim é o maior produtor de cacau do mundo, chegando a produzir o equivalente a 41% do mercado global de cacau, porém, nas regiões cacaueiras da Costa do Marfim ocorre uso de mão de obra escrava e infantil, mais modernamente, uma vez que antigamente (1808 - 1930), na época da riqueza e do "Cacau", era toda assalariada e consumidora do produto que plantavam, seus propagandistas, segundo Dona Maria I de Brasil, Portugal e Além - Mar.

As grandes companhias produtoras de chocolate chegaram a assinar em 2001 um termo onde se comprometiam a extinguir o uso de mão de obra escrava e infantil nos cacauzeiros até 2008, no entanto, o prazo não foi cumprido, e segundo denúncias em 2010 ainda eram utilizados em larga escala o trabalho infantil e escravo na região cacaueira da Costa do Marfim. Autoridades locais e organizações internacionais têm dedicado atenção ao tema.

 


História do cacau:



O cacau é originário da bacia hidrográfica do rio Amazonas, tendo sido dispersado para as regiões tropicais da América Central e Norte.

Para as civilizações mesoamericanas pré-colombianas, as sementes do cacau constituíam uma bebida ritual e uma moeda de troca de alta importância. Recipientes de cerâmica com resíduos da preparação do cacau foram descobertos em sítios arqueológicos datados do Período Formativo (1900-900 a.C.). Por exemplo, um achado desse tipo em um sítio arqueológico Olmeca na costa de Veracruz, no México, indica que povos pré-olmecas já preparavam o cacau em 1750 a.C.

O chocolate (chocolatl, em língua náuatle) era uma bebida de sabor amargo, preparada a partir das sementes torradas e moídas misturadas com água. Registros relatam a bebida como sendo muito consumida pela nobreza do Império Asteca, que requisitava sementes de cacau como parte do tributo cobrado de populações subjugadas. Como a bebida nessa forma toma um sabor amargo, era comum que se misturasse outros ingredientes durante o preparo, incluindo flores, mel, pimenta, e baunilha, mascarando o amargor e mudando a cor do líquido de branca para laranja, vermelha ou amarronzada.









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